Hoje eu estava lendo algumas reportagens no ig, e encontrei esse texto com algumas das mentiras mais curiosas sobre os astros da música, opa, mas quem disse que é mentira????
Nerd da TV vira Marilyn Manson
Os pais de todos os nerds do mundo ficaram preocupados quando surgiu o boato de que o roqueiro Marilyn Manson era na verdade o tímido Paul Pfeiffer, personagem da série de TV "Anos Incríveis".
A semelhança entre ambos é tanta que vira e mexe o roqueiro é indagado sobre o papel interpretado pelo ator Josh Saviano. Sua resposta? "Não, eu era a Winnie."
Keith Richards e o transplante de sangue
Talvez o primeiro boato bizarro sobre o guitarrista dos Rolling Stones seja o que aponta um possível transplante de sangue total do músico. Usuário convicto de diversos alucinógenos, Richards teria trocado todo o seu sangue "envenenado" por litros limpinhos numa clínica na Suíça, em setembro de 1973.
De acordo com o próprio músico tudo não passou de invenção sua, pois ele estava cansado de explicar que havia feito apenas uma sessão comum de hemodiálise. Vindo do cara que recentemente disse ter cheirado as cinzas do pai, tudo é possível.
Ozzy abocanha o morcego
Dizem as más línguas que fãs do roqueiro Ozzy Osbourne nutriam o curioso costume de jogar animais como sapos, cobras e galinhas no palco do artista. Mas o fato é que durante a "Bark At The Moon Tour", em 1984, um fulano atirou um morcego ao lado do cantor, que num ato provavelmente impensado teria mordido e arrancado sua cabeça.
Por conta dessa atitude Ozzy teve de se submeter a duas semanas de injeções de vacina anti-rábica e, nos anos seguintes, agüentar protestos de ativistas protetores de animais em seus concertos.
Gene e as mulheres...
Roqueiros estão habituados ao assédio das fãs e costumam sair com algumas delas, mas nenhum teve tamanha cara-de-pau como Gene Simmons, que afirmou ter feito sexo com aproximadamente 4.800 mulheres entre uma turnê e outra.
O impressionante número citado pelo baixista do Kiss costuma variar de boato em boato, mas a média alterna entre 4.000 e 4.900 groupies alucinadas para ficar com o roqueiro. De qualquer forma a quantidade é impressionante, e caso Gene pegasse uma por dia, ele teria passado mais ou menos treze anos de sua vida na cama.
O lado negro do arco-íris
Que os músicos do grupo Pink Floyd se preocuparam com os mínimos detalhes de sua discografia ninguém pode contestar, mas daí para criar um álbum que tocado no momento correto serve de trilha sonora para um filme antigo já é genialidade (ou loucura) demais.
O fenômeno aconteceria com o aclamado disco The Dark Side of the Moon, lançado em 1973, juntamente com uma cópia do clássico "O Mágico de Oz", de 1939. A sincronia entre ambos é tanta que até o psiquiatra Carl Jung emitiu um parecer sobre o efeito, afirmando que ambas as obras parecem "relacionar-se de uma forma não explicada pelos mecanismos convencionais da casualidade."
O ato de tentar sincronizar o álbum e assistir ao filme foi carinhosamente chamado de "Dark Side of the Rainbow".
A morte da lenda do grunge
O suicídio do líder da banda Nirvana, Kurt Cobain, é questionado por algumas pessoas que acreditam que o músico foi na verdade vítima de uma conspiração. O grande porta-voz dessa teoria é o detetive particular Tom Grant, que foi contratado pela viúva de Kurt, Courtney Love, para encontrar seu marido após seu breve desaparecimento.
De acordo com ele tanto Courtney quanto o au pair Michael Dewitt estão implicados no incidente. Tom vai mais adiante e afirma que essa não foi a primeira vez que a cantora tentara matar seu marido, e ainda diz que o músico estava preparando seu divórcio, o que teria irritado sua esposa.
As investigações do detetive apontam alguns fatos estranhos sobre a resolução do caso, como a falta de impressões digitais legíveis na espingarda encontrada com o corpo e o registro de que o cartão de crédito de Kurt havia sido utilizado após sua morte - as compras só teriam parado assim que o corpo fora descoberto.
Essas e outras evidências expostas no website de Tom Grant colaboram para que a lenda do assassinato de Kurt Cobain mantenha-se viva.
Falsos irmãos do indie rock
Assim que a dupla de rock White Stripes estourou nas paradas surgiu a pergunta: Jack e Meg White são irmãos? Seria fácil acreditar no parentesco por conta de alguns fatores: ambos possuem cabelos negros, pele pálida e se apresentavam como irmãos. Mas o fato é que a última alternativa desta breve lista é fala.
Jack e Meg foram casados por algum tempo e posteriormente se divorciaram. Aliás, vale salientar que na união foi Jack quem pegou o sobrenome White de Meg, e não o contrário. Mas ambos decidiram superar as diferenças da separação e mantiveram a banda.
O pacto com o diabo
Dizem por aí que no mundo artístico muitos vendem a alma para o demônio em troca de sucesso, fama e dinheiro. Porém, o precursor desse tipo de acordo não foi outro senão o bluesman Robert Johnson.
Reza a lenda que em meados da década de 1920 Johnson encontrou com o senhor das trevas numa encruzilhada, e com a lua cheia como testemunha vendeu sua alma em troca de tornar-se o melhor bluesman do Delta do Mississipi.
Os poucos relatos sobre as apresentações de Johnson descrevem um músico sem grande aptidão ou talento, que após esse encontro havia retornado e surpreendido a todos com composições que se tornariam clássicas.
Muitos dizem que Robert pegava seu violão e sentava na parte mais escura dos bares onde tocava, muitas vezes de costas para o público, para que ninguém visse seus olhos vermelhos ao cantar.
Verdade ou mentira, é certo que Robert Johnson morreu envenenado aos 27 anos de idade, após deixar um legado de 29 músicas.
Paul está morto
Uma das lendas mais bizarras que compõe a mitologia em torno dos Beatles é a que afirma que Paul McCartney faleceu em 1966 após um acidente de carro.
De acordo com os boatos, McCartney teria discutido com os outros membros do grupo durante as gravações do álbum Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band e, posteriormente, batido seu automóvel Austin Healey numa estrada.
Preocupados, os outros beatles teriam substituído o companheiro por um sósia chamado William Shears Campbell. Mas isso não os impediu de espalhar pistas da morte do verdadeiro Paul em toda a sua discografia. A foto que ilustra o disco Abbey Road, por exemplo, é apontada como uma delas, pois McCartney é o único do quarteto descalço e com a ordem das pernas diferente dos companheiros.
Os próprios garotos de Liverpool ajudaram a perpetuar essa mórbida lenda do rock, brincando com o tema em situações como no lançamento do álbum ao vivo Paul Is Live, de 1993.
Elvis está vivo
O rei do rock não poderia ficar de fora dessa lista lendária. Na verdade, o mito que envolve Elvis é tão diverso que ele é praticamente uma lista dentro da lista. De acordo com os boatos compilados no website do fã-clube Elvis Lives existem 10 fortes evidências que provam a farsa da morte do cantor:
1. Elvis estaria no programa de proteção a testemunhas do DEA (órgão responsável pelo combate às drogas do governo americano). A pista está ligada ao encontro do rei com o então presidente Richard Nixon, que na ocasião deu a Elvis um distintivo do DEA.
2. O nome de Elvis está errado em sua lápide, pois seu pai teria soletrado propositalmente "Aron" ao invés de "Aaron", que era o segundo nome do músico. Isso, é claro, porque Vernon Presley sabia que seu filho não estava enterrado ali.
3. A fotografia tirada do corpo de Elvis em seu funeral não mostrava alguém parecido com o rei. Tirada por um de seus primos a mando do jornal "National Enquirer", a foto mostrava um cadáver cujas sobrancelhas, queixo e dedos não batiam em nada com os de Elvis.
4. O caixão do rei pesava 409 kg, o que é pesado demais até para alguém cujos boatos diziam ter engordado bastante. De acordo com algumas teorias, a única explicação para isso é que o corpo era na verdade um boneco de cera acompanhado de um aparelho de ar condicionado, que o manteria inteiro por algumas horas.
5. O empresário de Elvis, Coronel Tom Parker, deu um depoimento tanto dúbio após a morte do rei: "Elvis não morreu. Seu corpo morreu. Nós estamos mantendo os espíritos elevados. Estamos mantendo Elvis vivo. Eu falei com ele essa manhã e ele me disse para seguir em frente."
6. Os diversos testemunhos da morte do rei discordam de como e onde o corpo foi encontrado, qual roupa Elvis estava usando e quando sua morte foi oficialmente declarada. Toda essa inconsistência colaborou para a existência da lenda.
7. O livro que Elvis estaria lendo no momento em que morreu, chamado "The Shroud of Turin", só teria sido publicado um ano depois de sua morte.
8. Evidências apontam um possível plano do cantor para desaparecer, das quais se destacam a ausência de um pedido do rei por novas roupas para sua próxima turnê, que aconteceria em agosto daquele ano; a demissão de vários amigos de longa data semanas antes de sua morte; e a interrupção da "mesada" que Elvis dava para alguns membros da sua família cinco meses antes do derradeiro dia.
9. Um dia após a morte de Elvis uma passagem para Buenos Aires foi comprada por um homem chamado John Burrows, que de acordo com testemunhas era muito parecido com o rei do rock. Para piorar, John Burrows era o nome que Elvis utilizava ao fazer reservas em hotéis durante suas turnês.
10. Músicas cantadas por Elvis foram lançadas por uma gravadora independente no CD Kingtinued, que chegou ao mercado em 2002. O problema é que todas as canções foram compostas bem depois do fatídico 16 de agosto de 1977. Será?...
terça-feira, 1 de abril de 2008
Dia da mentira
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